terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Michael Jackson tinha "calvície frontal" e vitiligo, confirma autópsia


O relatório completo da autópsia realizada no corpo de Michael Jackson foi divulgado após o indiciamento do médico pessoal do cantor, na segunda-feira, por homicídio culposo.

Segundo o documento, feito pelo instituto médico legal de Los Angeles, Jackson morreu de "intoxicação aguda por propofol" administrado em grau equivalente ao que seria usado para anestesia em uma "cirurgia de grande porte".

Além disso, não estavam presentes no quarto de Jackson nenhum dos equipamentos recomendados de monitoramento, dosagem com precisão ou atendimento cardíaco emergencial.
O relatório confirma que o cantor apresentava a doença cutânea vitiligo, apresentando manchas brancas especialmente no peito, abdome, rosto e braços.

Ainda segundo o documento, Jackson tinha "calvície frontal". Os cabelos dele foram descritos inicialmente pela polícia como sendo "esparsos e ligados a uma peruca". A retirada da peruca revelou cabelos naturais curtos, escuros e naturalmente cacheados.

O corpo de Jackson estava recoberto de pequenas cicatrizes no joelho, ombro, pescoço, pulsos e atrás das duas orelhas. Havia um curativo na ponta do nariz dele.

O cantor tinha tatuagens escuras perto das duas sobrancelhas e uma pequena tatuagem cor-de-rosa perto dos lábios.

Entre os objetos encontrados no quarto em que o cantor morreu, estavam um vidro fechado de urina, ao lado de uma caixa contendo cateteres, agulhas descartáveis, pedaços de algodão embebidos em álcool, várias garrafas vazias de suco de laranja, um colar de madeira e um tanque de oxigênio verde.

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