quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Beyoncé lidera lista do Grammy 2010 com 10 indicações



O nome de Beyoncé foi o mais ouvido na madrugada desta quarta, 3, quando se anunciou, em cerimônia apresentada por LL Cool J, no Teatro Nokia, em Los Angeles, os concorrentes das sete principais categorias da 52ª edição do Grammy. Pelo trabalho em I Am... Sasha Fierce, a artista recebeu dez indicações, entre elas álbum, gravação ("Halo") e canção ("Single Ladies").

Lady Gaga é a outra artista a aparecer nas três categorias, por The Fame e "Poker Face". Mas a nova-iorquina acumulou menos indicações: cinco, no total, mesmo número de menções que David Guetta e Jay-Z.

A banda Black Eyed Peas e os cantores Maxwell e Kanye West estão concorrendo a seis gramofones, cada.
O primeiro Grammy de Beyoncé foi em 2004, quando ela foi chamada cinco vezes ao palco, todas para prêmios específicos de R&B ou rap. Ela nunca ganhou gramofones nas categorias principais.

Na 51ª edição do Grammy, realizada em fevereiro, ganhou os holofotes a parceria entre Robert Plant (ex-Led Zeppelin) e Alison Krauss, com cinco prêmios. A cerimônia, no entanto, pode ser lembrada por um infortuno episódio paralelo: foi a caminho do Grammy que Rihanna e o então namorado se envolveram em uma briga que terminaria na agressão física dela.

Você confere abaixo as principais entre 109 categorias cortejadas pelo Grammy.
Álbum
I Am... Sasha Fierce (Beyoncé)
The E.N.D. (Black Eyed Peas)
The Fame (Lady Gaga)
Big Whiskey and the Groogrux King (Dave Matthews Band)
Fearless (Taylor Swift)

Gravação
"Halo" (Beyoncé)
"I Gotta Feeling" (Black Eyed Peas)
"Use Somebody" (Kings Of Leon)
"Poker Face" (Lady Gaga)
"You Belong With Me" (Taylor Swift)

Canção
"Poker Face", de Lady Gaga & RedOne (Lady Gaga)"Pretty Wings," de Hod David & Musze (Maxwell)
"Single Ladies (Put A Ring On It)", de Thaddis Harrell, Beyoncé, Terius Nash & Christopher Stewart (Beyoncé)
"Use Somebody", de Caleb Followill, Jared Followill, Matthew Followill & Nathan Followill (Kings Of Leon)
"You Belong With Me", de Liz Rose & Taylor Swift (Taylor Swift)

Novo artista
Zac Brown Band
Keri Hilson
MGMT
Silversun Pickups
The Ting Tings

Álbum de pop
The E.N.D. (Black Eyed Peas)
Breakthrough (Colbie Caillat)
All I Ever Wanted (Kelly Clarkson)
The Fray (The Fray)
Funhouse (Pink)

Álbum de rap
Universal Mind Control (Common)
Relapse (Eminem)
R.O.O.T.S. (Flo Rida)
The Ecstati (Mos Def)
The Renaissance (Q-Tip)

Melhor Performance Solo de Rap
Best I Ever Had (Drake)
Beautiful (Eminem)
D.O.A. - Death Of Auto-Tune (Jay-Z)
Day ‘N’ Nite (kid Kud)
Casa Bey (Mos Def)

Melhor Performance de Dupla ou Grupo
Too Many Rappers (Beastie Boys & Nas)
Crack A Bottle (Eminem, Dr. Dre & 50 Cent)
Money Goes, Honey Stay (Fabolous & Jay-Z)
Make Her Say (Kid Cudi, Kanye West & Common)
Amazing (Kanye West & Young Jeezy)

Melhor Colaboração Rap/Sung
Beyoncé & Kanye West – Ego (Beyoncé & Kanye West)
Knock You Down (Keri Hilson, Kanye West & Ne-Yo)
Run This Town (Jay-Z, Rihanna & Kanye West)
I’m On A Boat (The Lonely Island & T-Pain)
Dead And Gone (T.I. & Justin Timberlake)

Melhor Canção de Rap
Drake – Best I Ever Had (Drake)
Kid Cudi – Day ‘N’ Nite (Kid Kud)
T.I. & Justin Timberlake – Dead And Gone (T.I. & Justin Timberlake)
D.O.A. Death Of Auto-Tune (Jay-Z)
Run This Town (Jay-Z, Rihanna & Kanye West)

Performance pop feminina
"Hometown Glory" (Adele)
"Halo" (Beyoncé)
"Hot N Cold" (Katy Perry)
"Sober" (Pink)
"You Belong With Me" (Taylor Swift)

Performance pop masculina
"This Time" (John Legend)
"Love You"(Maxwell)
"Make It Mine" (Jason Mraz)
"If You Don't Know Me By Now" (Seal)
"All About The Love Again" (Stevie Wonder)

Performance pop para duo ou grupo
"I Gotta Feeling" (Black Eyed Peas)
"We Weren't Born To Follow" (Bon Jovi)
"Never Say Never" (The Fray)
"Sara Smile" (Daryl Hall & John Oates)
"Kids" (MGMT)

Colaboração pop
"Sea Of Heartbreak" (Rosanne Cash & Bruce Springsteen)
"Love Sex Magic" (Ciara & Justin Timberlake)
"Lucky" (Jason Mraz & Colbie Caillat)
"Baby, It's Cold Outside" (Willie Nelson & Norah Jones)
"Breathe" (Taylor Swift & Colbie Caillat)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DJ David Guetta

David Guetta (Paris, 7 de novembro de 1967) é um DJ francês, de descendência judaica marroquina. Em 2005, seu single "The World Is Mine", que contém uma amostra dos Simple Minds "Someone Somewhere In Summertime", liderou as paradas de dança europeia. Vocal para suas canções têm sido realizados por uma variedade de artistas notáveis, incluindo Chris Willis, Cozi Costi, Kelly Rowland, Akon e will.i.am.David Guetta também anunciou que fará parcerias com Lady Gaga,Britney Spears,Rihanna e também com Madonna,na qual já ajudou a fazer um remix da música Revolver,presente na compilação de Celebration.

Em 2009, Guetta produziu para The Black Eyed Peas a canção "I Gotta Feeling" de seu álbum The E.N.D. Um remix da canção também está incluído no seu mais recente álbum One Love. Ele também fez 2 remixes de outro single do álbum, "Boom Boom Pow", como "Boom Boom Guetta" e "Boom Boom Wow".

Em 2008, ele foi eleito como DJ nº5 do mundo e melhor DJ de House Music pela DJ Magazine britânico. E em 2009 ele foi eleito o 3º melhor dj do mundo,atrás apenas de Tiësto e Armin Van Buuren.

Início da vida
David Guetta nasceu e cresceu em Paris. Seu pai era um restaurador. No início de 1980, na idade de 13 anos, David Guetta começou a misturar seus vinis originais em casa e, em seguida, aos 14 ele começou a organizar festas em seu porão.


Início da carreira
David Guetta começou sua carreira na aos 17 anos, quando ele começou a tocar Hip-Hop e House Music em Boates de Paris. Inicialmente influenciado pelo DJs de hip-hop que ouvia na França na estação rádio 7 , começou a discotecar no Broad , em um clubes gay em Paris. De 1988 a 1990, Guetta foi um dos DJ de house music mais tocado na Rádio Nova de Paris . Em 1990, ele lançou "Nação Rap", um hip-hop com a colaboração do rapper francês Sidney Duteil.

No início dos anos 90, ele teve grande influência no aumento da house music e acid house, em Paris, tocando em clubes como o Le Central na Champs-Élysées e do Clube Rex. Foi nessa época que Guetta conheceu a cantor americano Robert Owens, que estava em turnê na Europa, e tocou uma das suas próprias demonstrações. O cantor gostou tanto que decidiu cantar nos vocais para ele. Lançado em 1994, seu primeiro single , "Up & Away", foi um sucesso em um clube pequeno e é considerado como um dos registros pioneiros do gênero do house francês. Também nesse ano, David conheceu sua esposa Cathy Guetta DJing no Les Bains Douches e juntos organizaram festas no teatro Bataclan, em Paris. Em 1995, David Guetta tornou-se o gerente artístico da boate Le Palace e ele continuou a organizar festas de sucesso ali e em outros clubes, como o "Scream" em Les Bains Douches.

Desde 1996, David Guetta também realiza eventos em Ibiza. "Fomos os primeiros franceses a tocar em Ibiza" ele lembra, "era diferente aquela época.Os DJs Ingleses estavam rindo de nós, mas eu era amigo de Daft Punk e Cassius e um dia eles se tornariam famosos".

Álbum de estréia e sucesso
Em 2001, David Guetta e Joachim Garraud fundaram Gum Productions e no mesmo ano Guetta produziu o primeiro hit single "Just a Little More Love", com cantor americano Chris Willis e produzido por Garraud. O Álbum de estréia de Guetta Just a Little More Love foi lançado em 2002 pela Virgin Records e vendeu mais de 250.000 cópias. O single, "Love Don't Let Me Go", foi lançado em seguida também em 2002. Outros singles do álbum incluem "People Come, People Go", com Chris Willis e "Give Me Something", com Barbara Tucker.

O segundo álbum de Guetta, Guetta Blaster, foi lançado em 2004 e continha o Dance número 1 no E.U.A "The World is Mine" com JD Davis. Em 2006, "Love Don't Let Me Go" foi lançado como um mash-up com o Tocadisco remix de "Walking Away" por The Egg. O single, "Love Don't Let Me Go (Walking Away)" que teve lançamento na sua versão original.

Pop Life
Em 2007, o terceiro álbum de Guetta Pop Life foi lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim como na em toda Europa. O single "Love Is Gone" alcançou o número 1 no American Dance Chart e nas paradas da Billboard Hot 100. Ele tocou em muitos países ao redor do mundo para promover seu álbum. Em janeiro de 2008 tocou em Maurício , acompanhado pelo rapper francês JoeyStarr do grupo de rap francês NTM. Ele se apresentou com Tiësto, Carl Cox, Joachim Garraud e Martin Solveig na frente de 40.000 espectadores .

One Love
David Guetta lança seu quarto álbum de estúdio , One Love, que foi lançado oficialmente para a loja iTunes em 21 de agosto de 2009, e foi lançado em CD em 24 de agosto de 2009 na Europa e 25 de agosto nos Estados Unidos. Seu segundo single do álbum, Sexy Bitch foi a número 1 das paradas.

Vida Pessoal
David Guetta é casado com Cathy Guetta, e o casal tem dois filhos, Tim Elvis (nascido em 2004) e Angie (nascido em 2007). Ele é também o meio-irmão do jornalista Bernard Guetta.

Curiosidades
Ficou famoso no Brasil por sua música The World Is Mine, que foi lançada no álbum Guetta Blaster (2004) porém, somente em 2006 ela tornou-se hit.
O single The World Is Mine entrou para trilha sonora internacional da novela Cobras & Lagartos, TV Globo, Brasil, 2006. Já a música Love Is Gone estava na trilha da novela Sete Pecados, de 2007. Em 2008 Baby When the Light fez parte da trilha internacional da novela A Favorita

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O QUE É PIRATARIA?




A pirataria se refere à cópia(nosso caso djs), venda ou distribuição de material sem o pagamento dos direitos autorais, de marca e ainda de propriedade intelectual e de indústria, portanto, quer pela cópia de uma obra anterior (falsificação), quer pelo uso indevido de marca ou imagem, com infração deliberada à legislação que protege a propriedade artística, intelectual, comercial e/ou industrial.
A pirataria envolve os mais diversos produtos, desde roupas, utensílios domésticos, remédios, livros, softwares e qualquer outro tipo de produto que possa ser copiado.

NO BRASIL
O comércio, a exposição à venda, ou a distribuição de pirataria é um crime no Brasil. A Lei 10.695, de 01 de Julho de 2003 altera partes do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 acrescentando ao artigo 184, §4º, que ressalva que a criação de uma cópia pelo copista para uso próprio e sem intuito de lucro, do material com direitos autorais, não constitui crime.
Cerca de 42% da população utiliza algum tipo de produto pirateado. Em pesquisa feita pela Fecomércio-Rio e Instituto Ipsos os produtos mais pirateados são os CDs, DVDs, óculos e relógios.
O Conselho Nacional de Combate à Pirataria mantém um site atualizado com as principais ações para coibir esta modalidade de crime.
Como o Código Penal Brasileiro, em seu artigo 184, parágrafos 1,2 e 3 determina que deve haver o intuito de lucro (direto ou indireto), não comete pirataria aquele que compra ou faz download de arquivos para uso privado. E o parágrafo quarto acrescentado pela Lei n° 10.695 ao artigo 184 do Código Penal Brasileiro, autoriza expressamente a cópia integral de obras intelectuais, ficando dispensada, pois, a “expressa autorização do titular".
No Brasil a pirataria fere a licença de copyright e contra ela existe a Lei Anti-pirataria (10.695 de 01/07/2003 do Código de Processo Penal), que pune os responsáveis e dependendo dos casos a pena pode chegar a 4 (quatro) anos de reclusão de pena, e multa. Apesar disso, a pirataria é muito praticada no Brasil sendo responsável pela geração de um grande número de empregos informais. A Polícia Federal do Brasil mantém operações permanentes para coibir as diversas modalidades de pirataria.
No Brasil, de acordo com a Frente Parlamentar Contra a Pirataria, esse comercio ilegal impede 2 milhões de empregos formais no país e causa um grande rombo nas contas públicas. O Brasil deixa de arrecadar mais de 10 bilhões de Reais.

Alternativas:
No caso da produção musical e audio-visual ainda há uma grande controvérsia. Contudo, todos buscam uma solução que respeite o direito e permita acesso ao trabalho dos artistas. Um dos meios que favorece essa disponibilidade de material hoje em dia é o uso de software P2P que permite a seus usuários compartilhar arquivos por meio da Internet.Muitos esperam que os músicos comecem a abandonar a concepção de disco gravado para oferecer seu material de formas alternativas (como, por exemplo, downloads através de FTP ou similares), podendo fixar preços por peça/canção ou grupo de peças muito mais baixos que os atuais preços de CD.


No caso dos Djs, sera que somos piratas?
lembrando que baixamos, gravamos executamos as musicas em publico e ainda ganhamos dinheiro com isso.
so que o artistas não são niguem sem os djs, pois somos nos que divulgamos os trabalhos deles.
Bom, so espero que a moda de prender dj não pegue senão muitos djs, acho que 98% sera preso.

na proxima postagem falarei sobre direitos autorais, ate la
Abraços

Pela 1ª vez no Brasil, polícia apreende CDs de DJ por pirataria


DJ residente da Club Lotus, uma das principais casas noturnas de Cuiabá (MT), Elton Cotrin teve o laptop, a pasta de CDs e hardware da marca Serato apreendidas por agentes da Polícia Federal enquanto discotecava sob acusação de estar usando material pirata. A polícia mandou parar o som e acender as luzes. Em seguida, o DJ foi levado de camburão para a delegacia. O fato aconteceu por volta da 1h do último sábado (17).É a primeira vez no Brasil que se tem notícia deste tipo de ocorrência. Já em países europeus como Itália e Portugal, há vários registros de ações semelhantes da polícia.Os agentes federais teriam ido ao local para averiguar as condições da segurança, mas aproveitaram a ocasião e abordaram o DJ, recolhendo o material por supostas irregularidades. Também foram para a delegacia o dono do clube, seguranças e um funcionário do caixa, todos de camburão, cena presenciada por centenas de pessoas que se aglomeravam na porta da Lotus.Segundo justificou o delegado Erick Blatt ao site Olhar Direto, "se você baixa uma música na internet sem o pagamento de direitos autorais para o autor você sabe que está infringindo a lei, além disso a música estava sendo tocada na boate para fins comerciais o que caracteriza o uso indevido de propriedade intelectual".Karina Nogueira, promoter do Club Lotus, disse que os agentes não fizeram nenhuma verificação para saber se o material do DJ estava de acordo com a lei. "Eles apreenderam tudo e acabaram com a festa".Procurado pela reportagem, o delegado Erick Blatt disse que o material de Elton Cotrin não foi apreendido, mas sim retirado do local e encaminhado para a sede da PF junto com seu proprietário.Em entrevista ao Virgula, o DJ contou que ouviu na delegacia que "se for para falar que você baixa música ilegalmente, a gente vai ser obrigado a apreender todo material, fazer perícia, porque é pirataria." Cotrin garantiu ao delegado, e confirmou na entrevista, que todo o seu material de trabalho está dentro da lei. "Compro minhas músicas em lojas virtuais como Beatport e também têm várias faixas que são produções de minha autoria", disse.Segundo disse ainda, o delegado nem esperou que terminasse sua explicação e o dispensou porque "o problema não é com você e sim com a casa noturna". O DJ foi liberado, mas seu material ficou retido até o dia seguinte.

sábado, 17 de outubro de 2009

DJ JESUS LUZ USA CD MIXADO?


A cena eletrônica esta agitada. O motivo: DJ Jesus Luz. Sim, o modelo brasileiro, pegação da Madonna desde que sua última turnê passou pelo Brasil, agora ataca de DJ e, pasmem, produtor musical.


O surgimento de uma nova estrela do eletrônico brasileiro estava até bem tranquilo, tratando-se de um paraquedista. Nas últimas semanas a assessoria do moço pegou pesado e Jesus Luz ganhou as páginas de revistas e virou continuou notícia nos blogs. A web foi infestada de fotos dele tocando, divulgação da primeira turnê, Jesus no estúdio, rumores sobre o elevado cachê... E tudo isso, sem Madonna!No último feriado veio o primeiro grande teste no país. O modelo-DJ-superstar foi convidado pra dois grandes e importantes eventos. Tocar no Ceará Music Festival, com cachê estimado em 30 mil, e depois no Green Valley, em Camboriú - SC, onde dizem as fontes ganhou 18 mil. Isso sem contar as exigências como seguranças, Mercedes, suíte presidencial, etc... Falam de tudo!Uma certa atenção desde as fotos divulgadas do Pacha Búzios e os vídeos e fotos postados do Green Valley e do Ceará Music Festival, já seriam suficientes pra deixar os mais entendidos de orelha em pé e olhos bem abertos. A pedra já tinha sida cantada no Facebook, mas foi preciso o alemão Tocadisco (a.k.a. Roman Boeer), um dos maiores DJs-produtores da atualidade, cruzar o caminho de Jesus no Ceará e botar tudo no... Twitter; sempre o Twitter


TOCADISCO disse:

tive que mudar meu horário para "Jesus", o brinquedo de foder da Madonna, que estava querendo ser um DJ tocando um CD mixado! Foda-se ele...- mostre respeito por artistas de verdade. Não por wannabes- Gente, eu não me importo com o meu horário. Se é uma hora antes, uma hora depois. O ponto é que o cara tocou um set mixado e agia... como se fosse um DJ!"- Eu sou o único que pensa que isso é horrível??? "Como eu posso fazer mais dinheiro?"; "Vou fingir que sou um DJ?"

Sem querer fazer o Judas, alguma coisa parece muito errada e Jesus tem o tempo todo pra explicar o que acontece... E, além de tudo, Tocadisco botou os dedos no assunto fazendo-o tomar outras proporções... O futuro? Só Deus sabe!E que fique claro que a discussão levantada tem um fundamento maior do que tocar ou não tocar, mixar ou não mixar, set pronto ou não, live act ou DJset...

É sobre verdade: quem paga, quem contrata, quem representa, quem frequenta, quem faz. Todos envolvidos, do público ao patrão, deveriam pensar um pouco sobre isso, sendo confirmado ou não.

Não é sobre gostos e achismos, é sobre profissionalismo.

Enfim nos smple mortais pedimos 500 reais com som iluminação dj que sabe tocar e mixar e nego e branco, acha caro

Ja o Jesus Luz sem dj na frente ganha de 18 a 30 mil so para tocar, e pelo que todos acham um cd mixado, sucesso a ele so acho que ele não precisa disso ja pega a Madona a rainha do pop e é modelo, agora dj concorrencia desleau não como dj, por que sei que muitos aqui sabe que é melhor que ele, mas a fama vem em primeiro lugar e não o talento, fico feliz por ele divulgar a profissão, triste de tirar a vaga de um profissional

Novo álbum de Rihanna chega às lojas a 23 de Novembro


O sucessor de Good Girl Gone Bad está pronto e vai chegar às mãos do público a 23 de Novembro. «A espera chegou ao fim», lê-se em todos os sítios online mantidos por Rihanna – sítio oficial, MySpace e Twitter. Será o quarto disco de originais.

O álbum anterior, Good Girl Gone Bad (2007), da cantora natural dos Barbados vendeu mais de 7 milhões de cópias em todo o mundo. Para trás, contabilizam-se ainda dois trabalhos – Music of the Sun (2005) e A Girl Like Me (2006).

terça-feira, 1 de setembro de 2009

SET POP DANCE

By Charles Cdr dj
01 - Vinheta aumente o volume Dj Charles
02 - Intro Edit = Akon Feat. Kardinal Offishall - Dangerous (HHS Remix)
03 - Snoop Doggs - Sexual seduction(remix Charles dj Cdr)
04 - Eminem feat. Akon - Smack that(Remix Charles Cdr dj)
05 - Ne Yo - Mad (R.E.E.O. Mix)
06 - Akon e Negra Li - Beautiful (Funkymix--remixedit)
07 - Black Eyed Peas - Boom Boom Pow (HHS Remix)
08 - Rihanna - Disturbia (Jody Den Broeder Remix)
09 - Moony - I Don't Know Why (Jerome Isma-Ae Remix)
10 - Lady Gaga - Poker Face (Spyder Extended Remix For Ola) by jailson - acre 2009
11 - Lady Gaga - Just Dance (Alive Hit's Dance Dance Tribal Mix)
12 - Desaparecidos - Ibiza vs San Francisco (Dj Thiago Severo Mashup remix)
13 - Beyonce - Halo(remix by Dj Liipy METRONIGHT)
14 - Britney Spears - Womanizer (DJs Ligeirinho e Gasparzinho Remix)
15 - Agnes - Release Me (Moto Blanco Mix)djbananinha16 - Madonna - 4 Minutes - ( Junkie XL Dirty Dub Mix )



Todas as Quartas e Sabado as 21:00 ouça HIP HOP . NET, muito hip hop para vc com versões exclusivas e mixagens by Charles cdr dj
http://www.circuitoweb.com.br/hiphop.html

Todas as Terças e Sexta as 19:00 ouça CIRCUITO DO FUNK, o melhor do Funk carioca para voces com produção e mixagens by Charles cdr dj
http://www.circuitoweb.com.br/

Todas as Segundas e Quintas as 21:00 ouça BLACKOUT, muita Black Music e ReB para vc com versões exclusivas e mixagens by Charles cdr dj
http://www.circuitoweb.com.br/

Meu HD virtual
http://www.4shared.com/dir/5008081/344f9755/Charles_Douglas_cdr_dj.html

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O MP3 (MPEG-1/2 Audio Layer 3)

Foi um dos primeiros tipos de compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido humano. A sua taxa de compressão é medida em Kb/s (kilobits por segundo), sendo 128 Kb/s a qualidade padrão, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, uma razão de 10:1. Essa taxa de compressão atualmente pode chegar até 320 Kb/s, a qualidade máxima, na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 25%, ou seja, uma razão de 4:1, passando antes por 192 Kb/s, 256 Kb/s, ou seja, o máximo de qualidade que pode ser tirado em MP3.
O método de compressão com perdas empregado na compressão do MP3 consiste em retirar do áudio tudo aquilo que o ouvido humano normalmente não conseguiria perceber, devido a fenômenos de mascaramento de sons e de limitações da audição humana (embora pessoas com ouvido absoluto possam perceber tais perdas).

O significado da sigla
MP3 é uma abreviação de MPEG 1 Layer-3 (camada 3). Trata-se de um padrão de arquivos digitais de áudio estabelecido pelo Moving Picture Experts Group (MPEG), grupo de trabalho de especialistas de Tecnologias da Informação vinculado ao ISO e à CEI, As camadas referem-se ao esquema de compressão de áudio do MPEG-1. Foram projetadas em número de 3, cada uma com finalidades e capacidades diferentes. Enquanto a camada 1, que dá menor compressão, se destina a utilização em ambientes de áudio profissional (estúdios, emissoras de TV, etc) onde o nível de perda de qualidade deve ser mínimo devido à necessidade de reprocessamento, a 3 se destina ao áudio que será usado pelo cliente final. Como se espera que esse áudio não sofrerá novos ciclos de processamento, a compressão pode ser menos conservadora e aproveitar melhor as características psico-acústicas do som limitando-se apenas pela qualidade desejada para o ouvido humano.
A compressão típica da camada 1 é de 2:1 enquanto a da 3 é de 10:1. É importante lembrar que essa diferença da compressão não tem nada a ver com uma camada ser mais avançado que o outro tecnologicamente, mas sim com o objetivo da aplicação do áudio ser processado.
Um erro comum é confundir o MP3 com MPEG-3. MPEG-3 é um formato morto, pois o formato MPEG-4 o suplantou com muitas vantagens. Enquanto o MPEG-3 deveria ter sido um formato para compressão tanto de áudio como de vídeo o MP3 responde apenas pela terceira camada de compressão de áudio do MPEG-1.

História
Início de 1970: O Prof. Dieter Seitzer da Universidade Erlangen-Nuremberg na Alemanha depara-se com o problema de transmitir fala em alta qualidade através de linhas telefônicas. Ele inicia então um grupo de pesquisa em codificação de áudio.
Fim de 1970: Em virtude do surgimento do ISDN (Integrated Service Digital Network) e cabos de fibra óptica para telecomunicações, melhorar a codificação de voz pareceu pouco importante, então o Prof. Seitzer iniciou a pesquisa em codificação de sinais de música.
1979: O grupo do Prof. Seitzer desenvolveu o primeiro processador de sinais digitais capaz de realizar a compressão de áudio. Um dos estudantes, Karlheinz Brandenburg, começou a implementar princípios da psicoacústica na codificação de áudio.
1987: A Universidade Erlangen-Nuremberg realizou uma parceria com o Instituto Fraunhofer.
1988: Estabeleceu-se o MPEG (Moving Picture Experts Group), grupo de trabalho da ISO (International Organization for Standardization) responsável por desenvolver padrões para a compressão de áudio e vídeo digitais.
1989: Brandenbeurg finalizou sua tese de doutorado onde apresentava o algoritmo OCF (Optimum Coding in the Frequency Domain). Tal codec possuía várias características da atual tecnologia MP3 e era um sistema de tempo real.
1991: Melhoras no algoritmo OCF somadas a contribuições da Universidade de Hannover, dentre outras, produziram um novo codec de áudio chamado ASPEC (Adaptative Spectral Perceptual Entropy Coding). O ASPEC foi um dos 14 trabalhos enviados para a ISO como proposta de codificação de áudio. Após testes rigorosos, a ISO sugeriu que a codificação de áudio apresentassem 3 abordagens em escala de complexidade e eficiência:
Layer 1 e Layer 2, mais simples, baseadas em um outro codec enviado à ISO, o MUSICAN,
Layer 3 , de alta eficiência e maior complexidade, baseada no ASPEC.
O ASPEC evolui então para o codec MP3 - MPEG-1 Layer 3.
1995: Os pesquisadores de Fraunhofer votaram ' .mp3 ' como a extensão de arquivos MPEG Layer 3. Disponibilizou-se o codec do Layer 3 como shareware.
1997: Michael Robertson constrói o site 'mp3.com', onde disponibiliza informações e tudo mais relacionado à tecnologia MP3.
1998: Surgem os primeiros players portáteis de MP3, usando memória flash.
2000: Surgem no mercado dos EUA CD players com funcionalidades de mp3.
2006: Na Alemanha, MP3 gera mais de 10000 postos de trabalho e aproximadamente 300 milhões de euros de impostos. Os alemães gastam em média 1,5 bilhões de euros em MP3 players e produtos relacionados.
Após a grandiosa fama na Internet, o MP3 causou grande revolução no mundo do entretenimento. Assim como o LP de vinil, o cassete de áudio e o CD, o MP3 se fortaleceu como um popular meio de distribuição de canções. A questão chave para entender todo o sucesso do MP3 se baseia no fato de que, antes dele ser desenvolvido, uma música no computador era armazenada no formato WAV, que é o formato padrão para arquivo de som em PCs, chegando a ocupar dezenas de megabytes em disco.
Na média, um minuto de música corresponde a 10 MB para uma gravação de som de 16 bits estéreo com 44,1 KHz, o que resulta numa grande complicação a distribuição de músicas por computadores, principalmente pela Internet. Com o surgimento do MP3 essa história mudou, pois o formato permite armazenar músicas no computador sem ocupar muito espaço e sem tirar a qualidade sonora das canções. Geralmente, um minuto de música corresponde a cerca de 1 MB em MP3. O MP3 (MPEG-1/2 Audio Layer 3) foi um dos primeiros tipos de arquivos a comprimir áudio com perda de dados, com eficiência, de forma quase imperceptível ao ouvido humano.
Ao se popularizar, o formato MP3 deixou conseqüentemente a indústria fonográfica preocupada com seus lucros. O MP3 alcançou um sucesso tão grande que, quando as gravadoras se deram conta, o formato já estava presente em milhões de computadores em todo o mundo.

Princípios
As taxas de compressão alcançadas pelo MP3 chegam a até 12 vezes, dependendo da qualidade desejada. Para fazer isso o MP3 utiliza-se, além das técnicas habituais de compressão, de estudos de psico-acústica, sendo que estes permitem aproveitar-se das limitações e imperfeições da audição humana.
A utilização dos limites da audição humana baseia-se em três princípios básicos:
1)Faixa de frequência audível dos seres humanos;
2)Limiar de audição na faixa de frequência audível;
3)Mascaramento em frequência e mascaramento temporal.
Faixa de frequência audível humana: O ouvido humano, devido às suas limitações físicas, é capaz de detectar sons em uma faixa de frequência que varia de 20Hz a 20KHz, sendo que estes valores podem variar de indivíduo para indivíduo e também com a idade (com o envelhecimento perdemos a capacidade de ouvir frequências mais altas). Desta forma, não faz sentido armazenar dados referentes a sons fora desta faixa de frequência, pois ao serem reproduzidos, os mesmos não serão percebidos por um ser humano. Esta é a primeira limitação da audição humana do qual o sistema MP3 faz uso para alcançar altas taxas de compressão. De acordo com o Teorema de Nyquist, para garantir a reprodução de um sinal, temos de amostrá-lo pelo menos a duas vezes sua frequência máxima. Ou seja, neste caso, como a frequência máxima de interesse é 20KHz, basta amostrar a 40KHz. Utilizam-se 44100Hz como taxa de amostragem, pois levam-se em consideração 10% de tolerância e busca-se um valor produto dos quatro primeiros números primos. (Obs. (2x3x5x7)^2 = 44100). Desta forma, esta taxa de amostragem funciona como um filtro passa-baixas, que remove todos os componentes de frequência fora da faixa de interesse, neste caso, acima de 20Khz.
Limiar de audição na faixa de frequência audível: Outro fator utilizado pela codificação MP3 é a curva de percepção da audição humana dentro da faixa de frequências audíveis, ou Limiar de Audição. Apesar da faixa de audição humana variar entre 20Hz e 20KHz, a sensibilidade para sons dentro desta faixa não é uniforme. Ou seja, a percepção da intensidade de um som varia com a frequência em que este se encontra. Desta forma, o MP3 utiliza-se desta propriedade para obter compressão em arquivos de áudios. Esta abordagem é bastante intuitiva, sendo que o que se faz é descartar amostras que se encontrem abaixo deste limiar.
Mascaramento em frequência e mascaramento temporal: Por fim, uma última propriedade da audição humana ainda é utilizada pelo método é o chamado mascaramento auditivo, ou “audiabilidade diminuída de um som devido à presença de outro”, podendo este ser em frequência ou no tempo. O mascaramento em frequência ocorre quando um som que normalmente poderia ser ouvido é mascarado por outro, de maior intensidade, que encontra-se em uma frequência próxima. Ou seja, o limiar de audição é modificado (aumentado) na região próxima à frequência do som que causa o ocorrência do mascaramento, sendo que isto se deve à limitação da percepção de frequências do ouvido humano. O mascaramento em frequência depende da frequência em que o sinal se encontra, podendo variar de 100Hz a 4KHz. Em função deste comportamento, o que o método de compressão do MP3 faz é identificar casos de mascaramento em frequência e descartar sinais que não serão audíveis devido a este fenômeno. Além do mascaramento em frequência, temos ainda o mascaramento no tempo, sendo que este ocorre quando um som forte é precedido por um mais fraco que encontra-se em uma frequência próxima à do primeiro. Se o intervalo de tempo entre os dois for suficientemente pequeno, este som mais fraco não será percebido pela audição humana. Se um som é mascarado após um som mais forte, temos o chamado pós-mascaramento. No caso de um som ser mascarado antes do som mais forte, temos o que chamamos de pré-mascaramento. O pré-mascaramento existe só por um curto momento, cerca de 20ms, enquanto que o pós-mascaramento tem efeito por até 200ms. O método de compressão do MP3 utiliza-se portanto deste fenômeno, identificando casos onde o mesmo ocorre e descartando sons que seriam mascarados, o que permiter reduzir a informação de áudio consideravelmente sem mudança audível.

Licenças e patentes
A Thomson Consumer Electronics controla o licenciamento da patente do MPEG-1/2 Layer 3 nos poucos países que reconhecem patentes de software, tais como Estados Unidos da América e Japão.
Em setembro de 1998, o Instituto Fraunhofer enviou um comunicado a diversos desenvolvedores de programas MP3, exigindo cobrança de royalties por essa patente. O comunicado informava que o licenciamento era necessário para "distribuir e/ou vender decodificadores e/ou codificadores", e que os produtos não licenciados infringiam os "direitos sobre a patente do Instituto Fraunhofer e da Thomson. Para produzir, vender e/ou distribuir produtos que se utilizem do padrão MPEG-1/2 Audio Layer 3 e, portanto, de suas respectivas patentes, é necessário obter uma licença."
Tal iniciativa revelou a necessidade de promover formatos realmente livres, como o padrão ogg vorbis.
De notar, que passados 20 anos da existência do MPEG-1, e consequentemente do MP3, a licença passará a ser livre, tornando-se este codificador propriedade da humanidade.

O sistema empregado pelo MP3 também possibilita transmissões por streaming, onde o arquivo pode ser interpretado à medida em que é feito o download ou em que é baixado (não é necessário que o arquivo chegue inteiro para iniciar a reprodução).

CD, DVD ou MP3?

Primeiro, vamos explicar a diferença entre CD e DVD. A distinção principal é a capacidade de armazenamento, que é sete vezes maior no DVD que no CD. Tanto no CD quanto no DVD, os dados de som e imagem ficam armazenados em uma longa linha espiral, que recobre toda a superfície de alumínio. A diferença é a espessura da linha. No CD, ela mede 1 600 nanômetros, algo como uma vez e meia o diâmetro de um fio de cabelo. No DVD, a linha tem 740 nanômetros, pouco mais que a metade do diâmetro do mesmo fiozinho. Como a linha do DVD é mais fina, cabem mais voltas da linha no disco - e, por conseqüência, mais dados. Mas essa evolução não pára com o DVD convencional. Em 2003, chegou ao mercado o blu-ray, um novo formato de DVD ainda mais preciso. Para ler as informações gravadas na espiral, o leitor óptico do blu-ray utiliza um laser azul, mais fininho que o tradicional laser vermelho dos CDs e DVDs. Resultado: maior capacidade de armazenamento. Falta falar das modalidades regraváveis de CD e DVD, os CD-RW e DVD-RW. Eles têm uma camada extra em relação aos convencionais: uma película de tinta especial, onde as informações ficam gravadas. Nos regraváveis, onde há dados, a tinta fica opaca. Onde não tem nada, ela é brilhante. A vantagem é que esse tipo de gravação não é permanente - por meio de uma "raspagem" a laser, um gravador de CDs ou de DVDs consegue deixar toda a tinta brilhante de novo, pronta para ser regravada. Por último, é a vez do MP3, que não é um tipo de disco, mas um formato de compressão que diminui o tamanho dos arquivos de música no CD ou no computador. Só para comparar, em um CD normal cabem 80 minutos de música no formato ".wav", o mais tradicional. Em MP3, esse mesmo CD pode armazenar até 12 horas de som!

Os pontos fortes e fracos das oito mídias mais avançadas da atualidade

CD
O QUE É - Disco de alumínio recoberto com acrílico, capaz de armazenar dados na forma de músicas, vídeos e programas
CAPACIDADE - 700 megabytes (80 minutos de música em formato ".wav" ou 12 horas em MP3)
VANTAGEM - Funciona em aparelhos de som, computadores, DVD players, discmen...
DESVANTAGEM - Capacidade de armazenamento pequena comparada à do DVD

CD-R
O QUE É - CD virgem utilizado para gravar o que o usuário quiser por meio de um aparelho gravador de CDs. O "R" significa recordable, ou gravável
CAPACIDADE - A mesma de um CD
VANTAGEM - Preço baixo e possibilidade de escolher sua própria lista de músicas
DESVANTAGEM - Só pode ser gravado uma vez

CD-RW
O QUE É CD - virgem usado em múltiplas regravações por meio de um aparelho gravador de CDs. O "RW" é de rewritable, regravável
CAPACIDADE - A mesma de um CD
VANTAGEM - Capacidade de reutilização. Pode ser gravado mais de uma vez
DESVANTAGEM - Versatilidade reduzida. Nem todos os CD players de carros estão adaptados para ler seus arquivos

DVD
O QUE É - Disco de alumínio recoberto com acrílico, capaz de armazenar sons e imagens
VANTAGEM - Capacidade de armazenamento sete vezes superior à de um CD

DESVANTAGEM - Preço relativamente elevado. Um DVD custa mais que um CD
CAPACIDADE - 4,7 gigabytes (suficiente para um filme de três horas ou 4 700 horas de música em MP3)

VCD
O QUE É - Sigla de video compact disc, um formato de compressão que permite a um CD armazenar mais arquivos do que normalmente guardaria
CAPACIDADE - Um filme de até duas horas e meia
VANTAGEM - Espreme dentro de um CD um arquivo de vídeo que só poderia ser armazenado em um DVD
DESVANTAGEM - A qualidade da imagem fica prejudicada. Dá para o gasto se for exibida em micros, mas não em televisores

MP3
O QUE É - Formato de compressão que permite reduzir o tamanho de arquivos de áudio. Exige computador ou MP3 player para tocar as músicas
CAPACIDADE - Um MP3 player guarda até 4 mil minutos de áudio
VANTAGEM - Ocupa pouco espaço e tem qualidade boa
DESVANTAGEM - Os MP3 players são um pouco mais caros

CD-ROM
O QUE É - CD multimídia produzido para computadores. "ROM" significa read only memory, ou "memória apenas para leitura"
CAPACIDADE - A mesma de um CD
VANTAGEM - Pode armazenar programas, imagens e sons
DESVANTAGEM - Arquivos multimídia com imagem só funcionam em computadores

BLU-RAY
O QUE É - Novo formato de DVD mais preciso que o convencional. Exige DVD player específico para ler o disco
CAPACIDADE - 27 gigabytes (13 horas de filmes)
VANTAGEM - Melhora a qualidade do som e vídeo e aumenta a capacidade de armazenamento do disco
DESVANTAGEM - Preço alto. Os aparelhos são mais caros

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Super set Hip Hop especial, comercial,100% sucesso!!!

Super set de hip hop especial, comercial,100% sucesso, isso mesmo so sucesso! so porrada!Agradecendo os remixs dos Djs Lol, Alfa, HHS, Annubys, Bernardo BK, N2 & Genildovisk, Deeplick, O2 & D´Max Soldarua e Eu Charles cdr dj, sem essa turma não seria possilvel fazer esse set diferente dos que vcs estão acostumados a ouvir por ai.Então tooooma né Hip hop especial sucessos by Charles Cdr dj

1 - Vinheta Charles dj
2 - Kelly Feat. T.I. and T-Pain - 10 - I'm A Flirt (HHS Remix)
3 - Chamillionaire - 10 - Ridin (HHS Remix)
4 - LIl Wayne feat Dimante - Lollipop (remix O2 & D´Max Soldarua Edit Charles cdr dj)
5 - T.I - Whatever You Like (HHS Remix)
6 - T.I. Feat. Rihanna - 10 - Live Your Life (HHS Remix)
7 - 3-Plies Feat. Ne-Yo - Bust It Baby Pt. 2(Annubys Dj Rmx)
8 - Rihana - Rehab(remix dj Charles cdr Dj)
9 - Ne-Yo - Go on girl (HHS Remix)
10 - Mariah Carey Feat. R.Kelly - Touch My Body ( Bernardo BK )
11 - Chris Brown & Jordin Sparks - No Air (Remix Alfa dj)
12 - Baby boy da prince - The way i live(Ultimix Charles Cdr Dj)
13 - Marcelo D2 - Desabafo(LoLMiX)
14 - Wanessa Camargo & Ja Rule - Meu momento(LoL & Alfa)
15 - Beyonce - Single Ladies (LoLMiX)
16 - Cassie - Me You (Bernardo BK)
17 - Seu Jorge - Burguesinha (N2 & Genildovisk Edit Deeplick Mix)
18 - Vinheta Charles dj

Link para downloads


Todas as Quartas as 21:00 e Sabado as 22:00 ouça HIP HOP . NET, muito hip hop para vc com versões exclusivas e mixagens by Charles cdr dj
http://www.circuitoweb.com.br/hiphop.html

Meu HD virtual
http://www.4shared.com/dir/5008081/344f9755/Charles_Douglas_cdr_dj.html

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Assassinos da história



Assassinos da história, o "avanço" da tecnologia:

Durante milhares de anos, o principal meio de armazenamento de informação usado pela Humanidade tem sido o papel. Embora ele não seja imune aos estragos do tempo, a prova de que o papel é um meio altamente eficiente e duradouro são os livros e pergaminhos produzidos há mais de mil anos atrás, que continuam sendo legíveis e, em muitos casos, bem preservados em museus.
A era da comunicação eletrônica, entretanto, trouxe um dilúvio de novos meios de registro: fitas e discos magnéticos, discos de vinil, CD's, etc. Ao contrário do papel impresso, entretanto (que não necessita nada mais do que nossos olhos e uma iluminação razoável, para ser lido), cada novo meio trouxe a necessidade de um dispositivo eletrônico para converter a informação nele armazenada para um formato que possa ser captado diretamente pelos nossos sentidos: toca-discos, toca-fitas, leitores de discos magnéticos e óticos, etc. E esse é que é o problema. O astrônomo Clifford Stoll, autor do livro "Silicon Snake Oil", cita o fato de que os dados recolhidos pela sonda interplanetária Pioneer, da NASA, foram armazenados em quatro formatos digitais diferentes. Nenhum deles pode ser lido atualmente, por não existirem mais equipamentos capazes de fazer isso: ficaram totalmente obsoletos. Stoll diz: "pensem quantos formatos foram extintos: discos de 78 rotações, fita de vídeo de duas polegadas, cilindros fonográficos, fita de papel perfurada, cartões perfurados de 80 colunas e de 100 colunas, disquetes de 8 polegadas, fita digital de 7 trilhas, fita de áudio de carretel, cartuchos de 8 trilhas, DECtape, filmes de 8 mm, slides de vidro... E então, pensem ainda nos formatos que estão começando a desaparecer atualmente: discos de vinil de 45 rpm, disquetes de 5 1/4, fitas de vídeo Betamax...".
Não é difícil imaginar que, dentro de uns quatro ou cinco anos, todos os milhões de CD-ROMs existentes atualmente, fitas DAT, disquetes de 3 polegadas, e outros meios em existência, também ficarão obsoletos e não poderão ser lidos.




O leitor pode argumentar: bom, mas esse é um problema fácil de resolver ! Basta transferir periodicamente toda a informação armazenada digitalmente para meios mais modernos. Fácil de falar, mas difícil de fazer...


Outro exemplo ? Pensem nos milhares e milhares de discos de 78 e 45 rotações contendo obras musicais em gravações que nunca foram e nunca serão transferidas para meios mais modernos. Será um acervo histórico absolutamente impressionante, perdido para sempre, pois daqui a algumas décadas provavelmente existirão apenas em museus os toca-discos necessários. Não compensa economicamente replicar todo esse acervo em novos formatos.
Ainda conseguiremos ler um papiro caldeu, contendo inscrições de três mil anos atrás, armazenado no Museu Britânico, mas não conseguiremos ouvir uma canção gravada em 1930 ! Como vêm, não é um problema fácil de resolver, e nem creio que haja interesse em resolvê-lo, pois é própria da revolução digital essa busca por meios de capacidade e de velocidade de gravação e leitura cada vez maiores.
Mas não deixa de ser curioso que é justamente essa revolução, que está nos fazendo entrar numa era de informação pura e cada vez mais volumosa, que será a assassina da história...


Qual é o melhor, digital ou analógico? (CD ou Vinyl)
Temos a mania de citar o LP em vinyl como o exemplo de som analógico. No entanto teremos de citar também os gravadores profissionais etc... que possuem um som estupendo!
Tecnicamente o som analógico é superior, pois consegue traduzir com a máxima perfeição todo o espectro e, principalmente, sua complexidade.

O que faz o CD ser inferior ao Vinil?
O som é quase infinito na sua amplitude. A informação digitalizada em 0's e 1's não pode conter toda essa informação porque se o fizesse cada CD levaria meia dúzia de minutos de música. Assim sendo, o que é feita é uma AMOSTRAGEM digital, isto é, selecionam uma amplitude determinada (no caso do CD, 44 ou 48 kHz) e é só isso que vai para o CD. Todo o resto é cortado. Todo o resto.

Quando se ouve um bom vinil ouve-se TUDO o que a banda gravou. Tudo o que eles ou elas queriam que nós ouvissemos. Um mau vinil terá praticamente tudo também, simplesmente não com a clareza e o brilho original. Eis o som analógico.
Os seres humanos, até que se prove o contrário, são analógicos, não são 'digitais', e por isso reagem melhor ao som analógico. Se ouvir o mesmo álbum, nas mesmas condições e com material de igual qualidade, muito provavelmente preferirá ouvir em vinil. Testes 'cegos' (isto é, sem que os testados soubessem qual era o CD e qual o vinil) tiveram os resultados que se esperaria - a grande maioria das pessoas prefere o vinil. O som em vinil é quase sempre descrito como mais 'quente' e mais 'profundo'. O som digital, quando comparado com o analógico, é descrito usualmente como mais 'frio' e 'linear'.
Por fim, e apesar de ser uma razão talvez menor, há que referir o trabalho gráfico. Um LP é ENORME, e a capa do disco é GRANDE. As fotos dos ídolos são MAIORES e as letras não ficam em corpo 8! .
Qual a diferença entre gravação Analógica e Digital ?
Som analógico: Ondas sonoras são as oscilações do ar, que vão variando ao longo do tempo de acordo com as características dos sons. Um microfone as reconhece, por uma membrana, e cria uma corrente elétrica que varia de forma análoga (semelhante) a elas. Essa corrente é o sinal elétrico, analógico, do áudio. Esse sinal passa pela mesa e outros circuitos e entra num gravador. O cabeçote recebe o sinal elétrico e vai magnetizando a fita enquanto ela passa, de acordo com a voltagem do sinal de entrada. As partículas metálicas que cobrem a fita vão mudando de posição, de acordo com o maior ou menor magnetismo. Para tocar a fita, ocorre o inverso: quando ela passa diante do cabeçote, este reconhece o magnetismo das partículas a cada instante, recriando o sinal elétrico, que segue pelos circuitos até ser transformado novamente em som mecânico (vibrações do ar) pelo alto-falante. Som digital: O gravador digital recebe o mesmo sinal elétrico, mas ele entra primeiro num conversor analógico-digital (AD). O conversor “redesenha” a onda sonora, medindo a variação da amplitude em milhares de pontos por segundo. Essa imensa lista de volumes é gravada na fita ou num disco magnético ou ótico como bytes de computador (dígitos). Para reproduzir o som, o cabeçote lê a fita ou o disco e envia esses dados a um conversor digital-analógico (DA) que liga os pontos e transforma de novo essas informações em sinal elétrico

Veja algumas opiniões de DJ's, sobre as vantagens e desvantagens
do CD, em relaçao ao bom e velho LP:

Por que um disco de vinil (LP) é melhor que um CD?
DJ Cascão "Em primeiro lugar o vinil tem melhor qualidade que o cd. Segundo é muito mais fácil de se manusear sendo que o cd é digital. Particularmente eu prefiro tocar com vinil. Mas no momento não estou podendo (falta dinheiro) Se as casas noturnas aqui no Japão investissem um pouco em material resolveria o problema."
DJ Cobra "não acho que o vinil seja melhor que um cd. é claro que para a maioria das pessoas o formato do cd é muito mais prático e conveniente que o 12" (vinil), afinal com o cd você pode ouvir as músicas e carrega-las para qualquer lugar sem muito esforço. Já para um dj o vinil é eterno! é um instrumento que não saiu de moda, pelo contrário. com o vinil o dj tem a oportunidade de mostrar suas habilidades e técnicas de mixagens com muito mais intensidade do que num cd. Para se tocar com vinil são necessárias as pick ups (vitrolas), aparelho de muita precisão e que possibilita infinitos recursos para o dj contagiar a multidão! A atenção do dj tem que ser maior quando estiver usando o vinil, pois o manuseio deste é manual e mecânico, ao contrário do cd, ou seja, você tem que estar sempre atento pois não dispõe de mecanismos que auxiliam na visualização do andamento da música. Para se melhor entender: o vinil está para o dj assim como the Beatles estão para a história do rock!"
DJ Fofão "O vinil é melhor porque além de ter um grave melhor que o cd,não tem perigo da música pular igual o cd caso estiver riscado,o cara tem que pegar o vinil na mão,sentir a música mas a geração de hoje só querem saber de CDR que é lamentável, resumindo o cd é o seguinte:é a mesma coisa que vc dar o maior foda da sua vida e não ver a cara da pessoa,já no vinil você toca,passa a mão,sente e vê a cara dela. "
DJ Ken "Bom, primeiro que a freqüência de graves de um vinil nem se compara com a de um CD, e vinil é vinil. Todo DJ adora tocar com um vinil. Aliás, um DJ de verdade sabe tocar com vinil. Hoje em dia tem muito DJs novos que não sabem nem como começar a mixar com um vinil. Eu também toco muito com CDs mas nunca abandonarei o vinil. "The real Dee Jay plays vinyl", já vi essa frase em algum lugar hahahaha... Acho que era em uma camiseta..."
DJ Piu Jack "Para nós Dj`s, que aprendemos a "tocar" com vinil basicamente, é o que vira, pois o disco de vinil 12" (ou o 12 "inch"- polegadas) como chamamos, vem somente com um ou no máximo dois títulos de música, e na hora de procuramos uma música, só de olhar para a capa do vinil, nos vem toda a construção da música na cabeça, assim como qual versão que há no disco, e etc... Sem falar na praticidade do vinil ser muito mais rápido de se fazer o "acerto", pois você coloca o disco acha o ponto e ainda pode dar uma conferida na música... Tem o tal do "gingado da mão" que é o movimento de vai e vem que fazemos com o vinil, na hora de acertar o ponto, que é muito gostoso. Com o vinil, nós literalmente manipulamos a música... ao contrário do Cd, que tem que se apertar botões p/ se fazer algo..."
DJ Roger "Em primeiro lugar, a questão da qualidade é indiscutível. O vinil (single para DJ) além da satisfação de tocar com as MKS, te dá mais segurança. O CD tem uma qualidade diferente que no meu ponto de vista ainda não se iguala ao de 12" que ainda é o mais apropriado para uma casa noturna!"
DJ Ronaldo Gasparian "Essa é uma questão polêmica. O vinil não é melhor ou pior do que o CD, os dois têm suas vantagens e desvantagens. O importante é que o DJ se sinta confortável e seguro com o formato que ele resolveu trabalhar. Se mixar com vinil para você for mais fácil, vá em frente. Se o CD for mais acessível, não hesite. O importante no final é fazer a galera dançar, não é?"

Analógico X Digital
É indiscutível a superioridade do som de um vinil, já que é analógico, mas mesmo assim, muita informação original é perdida, por causa do material usado: o vinil. Não existe um material que guarde informações analógicas perfeitamente, pois todas elas são limitadas pelo tamanho da molécula do material. O vinil é um policarbonato excelente para isso, pois é fácil de se contruir cadeias dele, e tem um tamanho de molécula bem pequeno, além de fácil moldagem, resistência e durabilidade. Mas algumas informações, que só são reproduzidos pelos instrumentos originais, são perdidas por irregularidades do material. Já no CD, são informações digitais, com uma amostragem de 44,1 KHz, e uma resolução de 16 bits, ou seja, cada segundo de música de um CD, equivale a 44100 pedaços de informação de 16 bits. Cada pedaço desse equivale a um ponto, entre 65536 pontos possiveis, de amplitude. O conversor D/A, ou digital para analógico, faz uma interpolação desses dados, na geração do sinal elétrico analógico, o que permite uma reconstrução do som. Ela é, claro, incompleta, mas relativamente boa. O ouvido humano é capaz de perceber sons da faixa de 20 Hz a 20 KHz, e estudos demonstraram que a amostragem deveria ser um pouco superior ao dobro da faixa de percepção, no caso 20 KHz. Perceba que o telefone tem uma amostragem de 11,25 KHz, já que a voz humana, principal som transmitido em um telefone, fica na faixa de de 5 KHz. Também é indiscutível a qualidade que tínhamos nos encartes e arte da capa dos álbuns em vinil. Infelizmente, como todo meio de armazenamento analógico, o vinil sofre deteriorações com o tempo, além de sempre termos que limpar o vinil antes de tocar para não desgastar a agulha e não ter os cliques no som, causado por poeira e outras sujeiras no disco. Também tínhamos que trocar as agulhas de tempos em tempos, pois elas gastavam. Além disso, o viníl necessitava de um espaço enorme para guardarmos todos eles, eram grandes e pesados. Já o CD revolucionou a indústria fonográfica por seu tamanho e capacidade. Quem imaginava que poderíamos ter 74 minutos de música em apenas um lado de um disco. Isso trazia mais possibilidades, como músicas maiores do que 23 minutos, que era limitado pelo tamanho do disco de vinil. Várias obras de música clássica eram interrompidas, necessitando a troca do lado do disco. Tudo isso, sem contar que o meio digital ótico de armazenamento é bem mais duradouro. Veja que uma fita cassete ou VHS perde qualidade a cada regravação, um vinil gasta a cada utilização. O tempo é o pior inimigo deles. Como você vê, existem vários prós e contras em cada tipo de armazenamento e o mais fácil sempre leva vantagem, mesmo que com menos qualidade. O que você espera que uma dona de casa, ou qualquer pessoa comum queira em um formato de áudio? Facilidade de utilização. Colocar na gaveta e dar play, e para passar a musica, um simples apertar de botão. Já uma pessoa especializada quer qualidade, não importa como. Um DJ, ou um produtor musical querem qualidade de áudio. E hoje em dia, alguns vinis tem preço maior do que vários CD's, e existe uma dificuldade tremenda em se achar discos de vinil, pois várias gravadoras pararam de produzí-los, principalmente as grandes. Veja que mais uma vez o formato fácil ganha de um formato com mais qualidade. O MP3 é um formato de áudio compactado com perdas, tendo menos qualidade do que um CD, e, consequentenmente, muito menos qualidade do que um vinil. Mas eu posso escutá-lo em qualquer lugar, a qualquer hora.

Saiba um pouco mais sobre remix

REMIX é o nome dado para uma música modificada por outra pessoa ou pelo próprio produtor. Essa modificação, na maioria dos casos, é feita por um DJ, onde ele coloca uma batida animada e efeitos adicionais criando uma versão dançante na música remixada. Existem diversos tipos de remixes como Dance Remix, Trance Remix, Hybrid Remix, Hard Remix, Megamix, Vocal Remix entre outros.
Apesar da maioria das músicas remixadas serem em versão dançante, o remix não precisa ser, necessariamente, dançante. Existem remixes onde o andamento da música não é alterado, ficando na forma original e não em uma versão dançante. Este tipo de Remix foi muito famoso nos anos 1980 e é uma alternativa nova para proporcionar outros tipos de músicas de acordo com a evolução musical do público.
Remix deve obrigatoriamente ter a permissão do autor original, caso contrário será uma cópia modificada não autorizada, ou seja, um "bootleg".
Remix sinônimo de remisturar.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

História do famoso baile viaduto de Madureira(Rio de Janeiro)

Dia 11 de Maio de 1990. Um grupo de amigos, verdadeiros entusiastas do samba, conhecidos como “Leno, Pedro, Edinho e Xandoca”, se organizam e fundam o bloco carnavalesco “Pagodão de Madureira”, tendo como local de suas manifestações a parte inferior do “Viaduto Negrão de Lima”... Na semana seguinte o grupo é visitado pelo empresário local do entretenimento black (hoje falecido), “Cesar Ataíde”. A história da black music em Madureira começa aqui...

“No final de 1992, Cesar Atáide, que hoje está com Deus, ele queria fazer um projeto onde envolvesse toda a massa do subúrbio. Então, começaram a pensar aonde fazer esse trabalho musical. Ele propôs primeiramente na Praça Patriarca. Não foi possivel. Depois, na marquise da Loja Caricia. Tambem não foi possivel. E, com a influência de um amigo dele (político), ele conseguiu a autorização do Viaduto de Madureira, na Praça das Mães, pra realizar o Projeto Charme na Rua... em 1993, no primeiro sábado de carnaval’! No dia 6 de março, quando estávam prontos para estrear, o sobrinho dele adoeceu e então transferiram pro dia 12, data oficial do nascimento do Charme na Rua no viaduto”, relembra com orgulho o “DJ Marki New Charm”, (para quem não sabe eu Charles Cdr dj, aprendir a tocar em cdj com ele, aula particular)na época, além de ser um dos fundadores do baile, dividia os toca-discos com os djs “Lopy, Michel, Cali e A”. “No início, foram apoiados pelo equipamento do DJ Marlboro, onde eles íam buscar em Raiz da Serra. “Tudo começou de uma brincadeira: todos éram camelôs em Madureira e montaram Shopping Rua, ou seja, tinha modelos das roupas dos playboys e dávam o jeito vendendo as cópias do artigo original bem abaixo do preço pro povão que não tinha condições de se vestir bem. Com aquele lucro, os amigos, tinham o laser que era no Vera Cruz (baile do DJ Corello no bairro de Abolição). Mas era a lei da selva: na profissão deles, quem chegava tarde perdia o melhor ponto, e como eles chegávam tarde do baile, eles eram prejudicados. Então, o Cesar Negão (que Deus o tenha!) falou para: ‘pô Jones, nós temos que fazer o nosso baile...’! Mas fazer aonde? A Gente é camelô! ‘Que nada, vamos fazer debaixo do Viaduto porque ali ninguém vai reclamar nada’! Foi uma idéia meio maluca; na época ele tinha um trailer, que a ex-mulher administrava, e como lá era aberto, eles resolveram cobrir os custos do baile com a cerveja que fosse vendida nele... E assim, os amigos e mais uma outra rapaziada fizeram o Chame na Rua, que hoje, Rio Charme atendendo outras gerações mais novas com o melhor da black music, conta “MF Jones”, um dos anfitriões do baile.


Com o falecimento de Cesar, “Celso Ataíde”, num ato de preservação a construção da identidade da cultura black local e em memória ao seu irmão, decide manter o projeto vivo sob as estruturas do viaduto...
O movimento hip-hop carioca estava no auge: por não concordarem com a violência crescente nos bailes funk; encontrarem uma certa similaridade através do extinto ritmo do “new jack swing” – muito divulgado nos bailes charme da época – e não possuírem dinheiro para freqüentar os bailes black todos os fins de semana, optaram por freqüentar o baile do Charme na Rua, que, gradativamente percebeu a sua presença. “O Cesar achou a necessidade de se colocar muito mais hip-hop no baile... Aí, tinha que ter um dj de hip-hop. E numa festa, no Morro do Alemão, conheceram DJ A! Ele foi o segundo dj do Viaduto de Madureira”!, declara o DJ Marki, que na época era um dos poucos djs de r&b sensíveis à importância do hip-hop carioca. “Pra mim é um prazer muito grande. Há 15 anos atrás, eu era o que abria o baile e hoje, eu sou um dos principais... Aqui é a minha casa, independente de outros bailes que eu já tenha feito. Aqui sempre foi o meu quartel e o tempo de existência do Viaduto, é o Tempo do DJ A como artista! Fazer parte dessa história me orgulha muito”, ressalta “DJ A”, considerado uma das figuras centrais do baile juntamente com os djs “Michel, Lopy e Black Jay”.
Variando positivamente sobre o mesmo tema...

Entendendo a importância do baile do viaduto como um veículo de concentração popular, responsável pela difusão da cultura negra no Estado do Rio de Janeiro, o Governo do Estado, decide reconhecê-lo, junto a organização remanescente do espaço, como um instrumento essencial à cultura do bairro, assim como as escolas de samba e o jongo: deste modo, em 1995, o “Projeto Charme na Rua” é rebatizado de “Projeto Rio Charme”, e tem suas dependências reformadas visando o controle e a segurança do público, apresentando inclusive um preço simbólico para sua preservação...

O berço da boemia declara o seu amor pela temporã do bairro do jongo e do samba...

A mais de 15 anos de vida, o “Projeto Rio Charme”, dá seu primeiro passo para maturidade, e como mesmo citou Jones, “Tudo começou de uma brincadeira (...)”.


Portanto, se você ainda não teve a oportunidade de usufruir do espaço considerado a Meca da black music carioca, esta é uma excelente ocasião para entender porque à cada dia um número considerável de gregos, troianos, romanos e africanos lotam o baile black mais badalado do Rio..

Projeto Rio Charme- Todos os sábados, à partir das 22h
Viaduto Negrão de Lima (Madureira)

Mais sobre o Dutão

Acesse

http://www.viadutodemadureira.com/

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Hip Hop(Hip Hop.Net)


Ja esta no ar Hip Hop.Net! todas quartas as 21 horas e Sabado as 22 horas
Varios hip hop com versões exclusivas e mixagem perfeitas ja mais vista por ai.

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terça-feira, 21 de abril de 2009

O que é DJ?

DJ OU DEE JAY(DISC JOCKEY)

Um disc jockey (DJ ou dee jay) é um artista profissional que seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em radiodifusão em frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias

O TERMO DISC JOCKEY
Foi primeiramente (e ainda é) utilizado para descrever a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mais tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ. Hoje, diante dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar com CDs, outros com laptop (emulando com softwares), entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o termo DJ.

TECNICAS E ESTILOS
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento ROCK AND ROLL à partir da segunda metade dos anos cinquenta, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato não fosse o empenho dos DJs originais. Com o advento da discoteca em meados dos anos setenta, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não haviam equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a música em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os profissionais desta área.

Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.

DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.

Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.

Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.

O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.
enfim ser Dj não é tão facil assim quanto parece não, o problema é que muitos amadores se titulam djs ai o comflito e a falta de valor que nos temos acontece por ai. um bom dj viaja o mundo, ganha um bom dinheiro e aonde ele chega é como se fosse um artista.
agora existem muitos que nem sabem mixar(ato de misturar e sicronizar duas musicas ao mesmo tempo) e se julgam djs e cobram 50 reais para tocar a noite toda.
valor fora do mercado de quem é realmente dj onde ganha 100 ou mais em uma hora

dj é sim profissão so que não muitos não valorizam a classe
e se voce for contratar um dj seja em clube, boate ou uma simples festa no play do seu predio, lembre se dj rala sim, tem que aturar as pessoas toda hora lhe pedindo musica, bebado com copo de cerveja em cima do seu equeipamento, tem que se atualizar, perde noite de sono, corre risco de assalto na madrugada, compra equipamento caro comparando com a nossa realidade ou seja ele é o pião da noite.
e no final acham que ele so aperta o play.

Abraços a todos

by Charles Cdr Dj

domingo, 5 de abril de 2009

Historia do Hip Hop


O hip-hop emergiu no final da década de 1960 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infra-estrutura e de educação, entre outros. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues, as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial. As gangues funcionavam como um sistema opressor dentro das próprias periferias - quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas,devendo segui-las rigidamente.
Esses bairros eram essencialmente habitados por imigrantes do Caribe, vindos principalmente da Jamaica. Por lá existiam festas de rua com equipamentos sonoros ou carros de som muito possantes chamados de Sound System (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos). Os Sound System foram levados para o Bronx, um dos bairros de Nova Iorque de maioria negra, pelo DJ Kool Herc, que com doze anos migrou para os Estados Unidos com sua família. Foi Herc quem introduziu o Toast (modo de cantar com levadas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas vezes bem politizadas e outras banais e sexuais, cantadas em cima de reggae instrumental), que daria origem ao rap.
Neste contexto, nasciam diferentes manifestações artísticas de rua, formas próprias, dos jovens ligados àquele movimento, de se fazer música, dança, poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço - assim nasceram as Block Parties.
As gangues foram encontrando naquelas novas formas de arte uma maneira de canalizar a violência em que viviam submersas, e passaram a freqüentar as festas e dançar break, competir com passos de dança e não mais com armas. Essa foi a proposta de Afrika Bambaataa, considerado hoje o padrinho da cultura hip-hop, o idealizador da junção dos elementos, criador do termo hip-hop e por anos tido como "master of records" (mestre dos discos), por sua vasta coleção de discos de vinil.
DJ Hollywood foi um DJ de grande importância para o movimento. Apesar de tocar ritmos mais pop como a discoteca, foi o primeiro a introduzir em suas festas MCs que animavam com rimas e frases que deram início ao rap. Os MCs passaram a fazer discursos rimados sobre a comunidade, à festa e outros aspectos da vida cotidiana. Taki 183, o grande mestre do Pixo, fez uma revolução em Nova Iorque ao lançar suas "Tags" (assinaturas) por toda cidade, sendo noticiado até no New York Times à época. Depois dele vieram Blade, Zephyr, Seen, Dondi, Futura 2000, Lady Pink, Phase 2, entre outros.
Em 12 de novembro de 1973 foi criada a primeira organização que tinha em seus interesses o hip hop, cuja sede estava situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation tem como objetivo acabar com os vários problemas dos jovens dos subúrbios, especialmente a violência. Começaram a organizar "batalhas" não violentas entre gangues com um objetivo pacificador. As batalhas consistiam em uma competição artística.

No Brasil
O berço do hip hop brasileiro é São Paulo, onde surgiu com força nos anos 1980, dos tradicionais encontros na rua 25 de Maio e no metrô São Bento, de onde saíram muitos artistas reconhecidos como Thaíde, DJ Hum, Styllo Selvagem, Região Abissal, Nill (Verbo Pesado), Sérgio Riky, Defh Paul, Mc Jack, Racionais MCs, Doctors MCs, Shary Laine, Rappin Hood, entre outros.
Atualmente existem diversos grupos que representam a cultura hip hop no país, como Movimento Enraizados, MHHOB, Zulu Nation Brasil, Casa de Cultura Hip Hop, Posse Hausa (São Bernardo do Campo), Associação de Hip Hop de Bauru, Cedeca, Cufa (Central Única das Favelas).
Multidimensionalidade do hip hop
Segundo Alejandro Frigerio, a principal característica das artes negras é seu caráter multidimensional, denso. A performance mistura, em níveis sucessivos, gêneros que para a cultura ocidental seriam diferentes e separados (músicas, poesia, dança, pintura). A interpretação, a fusão de todos esses elementos que faz dela uma forma artística que não seria equivalente à soma dos elementos separados. Para compreender a multidimensionalidade da performace, é necessário fazê-lo em seu contexto social. Fora deste contexto social, somente se compreenderiam alguns dos elementos, mas não só como um conjunto de dança, música, poesia e artes plásticas, senão como uma performace inserida num contexto social, neste caso marginal, cheio de problemas sociais, educacionais e de exclusão social. Este contexto social é o que dá sentido à performance.

A importância do estilo pessoal
O diálogo entre a performance e a realça e o caráter criativo da performance. "O contraponto com um interlocutor também leva ambas performace a maiores e melhores desempenhos". O estilo pessoal é de grande importância na performance porque as características próprias de cada performace acrescentam as possibilidades de inovação e de criação de novos estilos. "Espera-se que o performace não só seja competente, mas que também possua um estilo próprio, o que pode ser observado na cultura negra urbana contemporânea, por exemplo, em todos os aspectos do hip-hop". O estilo pessoal não se valoriza em situações de representação, também é importante em todos os aspectos da vida cotidiana (estética, cumprimento, fala etc).


Os Quatros Elementos do Hip Hop:






DJ (disc-jockey)
Operador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos, hoje o DJ é considerado um músico, após a introdução dos scratches de GradMixer DST na canção "Rock it" de Herbie Hancock, que representa um incremento da composição e não somente um efeito. O break-beat é a criação de uma batida em cima de composições já existentes, uma espécie de loop. Seu criador DJ Kool Herc desenvolveu esta técnica possibilitando B.Boys a dançarem e MCs a cantarem. O Beat-Juggling já é a criação de composições as pelos DJ nos toca-discos, com discos e canções diferentes. Há diversos tipos de DJs: o DJ de grupo, de baile/festas/aniversários/eventos em geral e o DJ de competição. Este por sua vez, faz da técnica e criatividade, os elementos essências para despertar e prender a atenção do público. Um DJ de competição é um DJ que desenvolve e realiza apresentações contendo scratchs, batidas e até frases recortadas de diferentes discos (samples). Esses DJs competem entre si usando todo e qualquer trecho musical de um vinil.

MCs(master of cerimonies)


é o porta-voz que relata, através de articulações de rimas, os problemas, carências e experiências em geral dos guetos. Não só descreve, também lança mensagens de alerta e orientação, o MC tem como principal função animar uma festa e contribuir com as pessoas para se divertirem. Muitos MCs no início do hip-hop davam recados, mandavam cantadas e simplesmente animavam as festas com algumas rimas. O primeiro MC foi Coke La Rock, MC que animava as festas de Kool Herc.No Brasil os primeiros rimadores foram Jair Rodrigues, Gabriel o pensador entre grupos como balinhas do rap, Thaíde e DJ Hum, Racionais Mcs.O MC é aquele que atraves de suas rimas mostra as varias formas de reivindicação, angustias e injustiças com as classes socias mais desfavoraveis mostrando o poder da transformação.

Break Dance (B-boying, Popping e Locking),
por convenção, chama-se todas essas danças de Break Dance. Apesar de terem a mesma origem, são de lugares distintos e por isso apresentam influências das mais variadas. Desde o início da década de 60, quando a onda de música negra assolou os Estados Unidos, a população das grandes cidades sentia uma maior proximidade com estes artistas, principalmente por sua maneira verdadeira de demonstrar a alma em suas canções. As gangues da época usavam o break para disputar território, a gangue que se destacava melhor era a que comandava o território.A dança é inspirada nos movimentos da guerra.

Grafite

Expressão plástica, o grafite representa desenhos, apelidos ou mensagens sobre qualquer assunto, feitas com spray, rolinho e pincel em muros ou paredes. Sendo considerado por muitos uma forma de arte, diferente do "picho", que têm outra função de apenas deixar sua marca, o grafite é usado por muitos como forma de expressão e denúncia.

Modalidades da dança de rua
B.Boying
House Dance
Popping
Locking
Hip Hop Freestyle
Observações: o Ragga Jam não é uma das danças de rua, ele está dentro do Hip Hop Freestyle.

Roupas
As roupas que são utilizadas no hip hop são largas, para que os movimentos fiquem maiores, dando mais efeito visual para a dança. Também são utilizados bonés, muitas vezes virados para trás ou de lado. Embora algumas sejam discretas, muitas vezes as roupas usadas têm cores vistosas para aumentar o efeito visual durante a dança. outros acessórios utilizados sao bandanas,munhequeiras,joelheiras,capacete,mais isso vai depender das manobras feitas.

Competições e Cursos
• O Festival Internacional de Hip Hop em Curitiba é a maior expressão nacional de dança no país e entre as maiores do mundo no segmento. Após 7 edições de sucesso, concretizou sua importância com a presença de personalidades de peso como Dom Campbellock e Mr. Wiggles, onde assinam a curadoria do evento. Mais de 1500 dançarinos circulam no evento trocando informações e conhecimento. Realizado em julho, reune música de bandas locais de Rap, uma grande festa de confraternização com Dj's nacionais e internacionais e exposição de grafites. no rio de janeiro um dos maiores eventes de hip hop acontecem o hutuis, hip hop rio entre outros.
Ate a Proxima,
Abraços

Charles Cdr dj