Super set de hip hop especial, comercial,100% sucesso, isso mesmo so sucesso! so porrada!Agradecendo os remixs dos Djs Lol, Alfa, HHS, Annubys, Bernardo BK, N2 & Genildovisk, Deeplick, O2 & D´Max Soldarua e Eu Charles cdr dj, sem essa turma não seria possilvel fazer esse set diferente dos que vcs estão acostumados a ouvir por ai.Então tooooma né Hip hop especial sucessos by Charles Cdr dj
1 - Vinheta Charles dj
2 - Kelly Feat. T.I. and T-Pain - 10 - I'm A Flirt (HHS Remix)
3 - Chamillionaire - 10 - Ridin (HHS Remix)
4 - LIl Wayne feat Dimante - Lollipop (remix O2 & D´Max Soldarua Edit Charles cdr dj)
5 - T.I - Whatever You Like (HHS Remix)
6 - T.I. Feat. Rihanna - 10 - Live Your Life (HHS Remix)
7 - 3-Plies Feat. Ne-Yo - Bust It Baby Pt. 2(Annubys Dj Rmx)
8 - Rihana - Rehab(remix dj Charles cdr Dj)
9 - Ne-Yo - Go on girl (HHS Remix)
10 - Mariah Carey Feat. R.Kelly - Touch My Body ( Bernardo BK )
11 - Chris Brown & Jordin Sparks - No Air (Remix Alfa dj)
12 - Baby boy da prince - The way i live(Ultimix Charles Cdr Dj)
13 - Marcelo D2 - Desabafo(LoLMiX)
14 - Wanessa Camargo & Ja Rule - Meu momento(LoL & Alfa)
15 - Beyonce - Single Ladies (LoLMiX)
16 - Cassie - Me You (Bernardo BK)
17 - Seu Jorge - Burguesinha (N2 & Genildovisk Edit Deeplick Mix)
18 - Vinheta Charles dj
Link para downloads
Todas as Quartas as 21:00 e Sabado as 22:00 ouça HIP HOP . NET, muito hip hop para vc com versões exclusivas e mixagens by Charles cdr dj
http://www.circuitoweb.com.br/hiphop.html
Meu HD virtual
http://www.4shared.com/dir/5008081/344f9755/Charles_Douglas_cdr_dj.html
quinta-feira, 25 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Assassinos da história
Assassinos da história, o "avanço" da tecnologia:
Durante milhares de anos, o principal meio de armazenamento de informação usado pela Humanidade tem sido o papel. Embora ele não seja imune aos estragos do tempo, a prova de que o papel é um meio altamente eficiente e duradouro são os livros e pergaminhos produzidos há mais de mil anos atrás, que continuam sendo legíveis e, em muitos casos, bem preservados em museus.
A era da comunicação eletrônica, entretanto, trouxe um dilúvio de novos meios de registro: fitas e discos magnéticos, discos de vinil, CD's, etc. Ao contrário do papel impresso, entretanto (que não necessita nada mais do que nossos olhos e uma iluminação razoável, para ser lido), cada novo meio trouxe a necessidade de um dispositivo eletrônico para converter a informação nele armazenada para um formato que possa ser captado diretamente pelos nossos sentidos: toca-discos, toca-fitas, leitores de discos magnéticos e óticos, etc. E esse é que é o problema. O astrônomo Clifford Stoll, autor do livro "Silicon Snake Oil", cita o fato de que os dados recolhidos pela sonda interplanetária Pioneer, da NASA, foram armazenados em quatro formatos digitais diferentes. Nenhum deles pode ser lido atualmente, por não existirem mais equipamentos capazes de fazer isso: ficaram totalmente obsoletos. Stoll diz: "pensem quantos formatos foram extintos: discos de 78 rotações, fita de vídeo de duas polegadas, cilindros fonográficos, fita de papel perfurada, cartões perfurados de 80 colunas e de 100 colunas, disquetes de 8 polegadas, fita digital de 7 trilhas, fita de áudio de carretel, cartuchos de 8 trilhas, DECtape, filmes de 8 mm, slides de vidro... E então, pensem ainda nos formatos que estão começando a desaparecer atualmente: discos de vinil de 45 rpm, disquetes de 5 1/4, fitas de vídeo Betamax...".
Não é difícil imaginar que, dentro de uns quatro ou cinco anos, todos os milhões de CD-ROMs existentes atualmente, fitas DAT, disquetes de 3 polegadas, e outros meios em existência, também ficarão obsoletos e não poderão ser lidos.
Durante milhares de anos, o principal meio de armazenamento de informação usado pela Humanidade tem sido o papel. Embora ele não seja imune aos estragos do tempo, a prova de que o papel é um meio altamente eficiente e duradouro são os livros e pergaminhos produzidos há mais de mil anos atrás, que continuam sendo legíveis e, em muitos casos, bem preservados em museus.
A era da comunicação eletrônica, entretanto, trouxe um dilúvio de novos meios de registro: fitas e discos magnéticos, discos de vinil, CD's, etc. Ao contrário do papel impresso, entretanto (que não necessita nada mais do que nossos olhos e uma iluminação razoável, para ser lido), cada novo meio trouxe a necessidade de um dispositivo eletrônico para converter a informação nele armazenada para um formato que possa ser captado diretamente pelos nossos sentidos: toca-discos, toca-fitas, leitores de discos magnéticos e óticos, etc. E esse é que é o problema. O astrônomo Clifford Stoll, autor do livro "Silicon Snake Oil", cita o fato de que os dados recolhidos pela sonda interplanetária Pioneer, da NASA, foram armazenados em quatro formatos digitais diferentes. Nenhum deles pode ser lido atualmente, por não existirem mais equipamentos capazes de fazer isso: ficaram totalmente obsoletos. Stoll diz: "pensem quantos formatos foram extintos: discos de 78 rotações, fita de vídeo de duas polegadas, cilindros fonográficos, fita de papel perfurada, cartões perfurados de 80 colunas e de 100 colunas, disquetes de 8 polegadas, fita digital de 7 trilhas, fita de áudio de carretel, cartuchos de 8 trilhas, DECtape, filmes de 8 mm, slides de vidro... E então, pensem ainda nos formatos que estão começando a desaparecer atualmente: discos de vinil de 45 rpm, disquetes de 5 1/4, fitas de vídeo Betamax...".
Não é difícil imaginar que, dentro de uns quatro ou cinco anos, todos os milhões de CD-ROMs existentes atualmente, fitas DAT, disquetes de 3 polegadas, e outros meios em existência, também ficarão obsoletos e não poderão ser lidos.
O leitor pode argumentar: bom, mas esse é um problema fácil de resolver ! Basta transferir periodicamente toda a informação armazenada digitalmente para meios mais modernos. Fácil de falar, mas difícil de fazer...
Outro exemplo ? Pensem nos milhares e milhares de discos de 78 e 45 rotações contendo obras musicais em gravações que nunca foram e nunca serão transferidas para meios mais modernos. Será um acervo histórico absolutamente impressionante, perdido para sempre, pois daqui a algumas décadas provavelmente existirão apenas em museus os toca-discos necessários. Não compensa economicamente replicar todo esse acervo em novos formatos.
Ainda conseguiremos ler um papiro caldeu, contendo inscrições de três mil anos atrás, armazenado no Museu Britânico, mas não conseguiremos ouvir uma canção gravada em 1930 ! Como vêm, não é um problema fácil de resolver, e nem creio que haja interesse em resolvê-lo, pois é própria da revolução digital essa busca por meios de capacidade e de velocidade de gravação e leitura cada vez maiores.
Mas não deixa de ser curioso que é justamente essa revolução, que está nos fazendo entrar numa era de informação pura e cada vez mais volumosa, que será a assassina da história...
Ainda conseguiremos ler um papiro caldeu, contendo inscrições de três mil anos atrás, armazenado no Museu Britânico, mas não conseguiremos ouvir uma canção gravada em 1930 ! Como vêm, não é um problema fácil de resolver, e nem creio que haja interesse em resolvê-lo, pois é própria da revolução digital essa busca por meios de capacidade e de velocidade de gravação e leitura cada vez maiores.
Mas não deixa de ser curioso que é justamente essa revolução, que está nos fazendo entrar numa era de informação pura e cada vez mais volumosa, que será a assassina da história...
Qual é o melhor, digital ou analógico? (CD ou Vinyl)
Temos a mania de citar o LP em vinyl como o exemplo de som analógico. No entanto teremos de citar também os gravadores profissionais etc... que possuem um som estupendo!
Tecnicamente o som analógico é superior, pois consegue traduzir com a máxima perfeição todo o espectro e, principalmente, sua complexidade.
O que faz o CD ser inferior ao Vinil?
O som é quase infinito na sua amplitude. A informação digitalizada em 0's e 1's não pode conter toda essa informação porque se o fizesse cada CD levaria meia dúzia de minutos de música. Assim sendo, o que é feita é uma AMOSTRAGEM digital, isto é, selecionam uma amplitude determinada (no caso do CD, 44 ou 48 kHz) e é só isso que vai para o CD. Todo o resto é cortado. Todo o resto.
Quando se ouve um bom vinil ouve-se TUDO o que a banda gravou. Tudo o que eles ou elas queriam que nós ouvissemos. Um mau vinil terá praticamente tudo também, simplesmente não com a clareza e o brilho original. Eis o som analógico.
Os seres humanos, até que se prove o contrário, são analógicos, não são 'digitais', e por isso reagem melhor ao som analógico. Se ouvir o mesmo álbum, nas mesmas condições e com material de igual qualidade, muito provavelmente preferirá ouvir em vinil. Testes 'cegos' (isto é, sem que os testados soubessem qual era o CD e qual o vinil) tiveram os resultados que se esperaria - a grande maioria das pessoas prefere o vinil. O som em vinil é quase sempre descrito como mais 'quente' e mais 'profundo'. O som digital, quando comparado com o analógico, é descrito usualmente como mais 'frio' e 'linear'.
Por fim, e apesar de ser uma razão talvez menor, há que referir o trabalho gráfico. Um LP é ENORME, e a capa do disco é GRANDE. As fotos dos ídolos são MAIORES e as letras não ficam em corpo 8! .
Qual a diferença entre gravação Analógica e Digital ?Temos a mania de citar o LP em vinyl como o exemplo de som analógico. No entanto teremos de citar também os gravadores profissionais etc... que possuem um som estupendo!
Tecnicamente o som analógico é superior, pois consegue traduzir com a máxima perfeição todo o espectro e, principalmente, sua complexidade.
O que faz o CD ser inferior ao Vinil?
O som é quase infinito na sua amplitude. A informação digitalizada em 0's e 1's não pode conter toda essa informação porque se o fizesse cada CD levaria meia dúzia de minutos de música. Assim sendo, o que é feita é uma AMOSTRAGEM digital, isto é, selecionam uma amplitude determinada (no caso do CD, 44 ou 48 kHz) e é só isso que vai para o CD. Todo o resto é cortado. Todo o resto.
Quando se ouve um bom vinil ouve-se TUDO o que a banda gravou. Tudo o que eles ou elas queriam que nós ouvissemos. Um mau vinil terá praticamente tudo também, simplesmente não com a clareza e o brilho original. Eis o som analógico.
Os seres humanos, até que se prove o contrário, são analógicos, não são 'digitais', e por isso reagem melhor ao som analógico. Se ouvir o mesmo álbum, nas mesmas condições e com material de igual qualidade, muito provavelmente preferirá ouvir em vinil. Testes 'cegos' (isto é, sem que os testados soubessem qual era o CD e qual o vinil) tiveram os resultados que se esperaria - a grande maioria das pessoas prefere o vinil. O som em vinil é quase sempre descrito como mais 'quente' e mais 'profundo'. O som digital, quando comparado com o analógico, é descrito usualmente como mais 'frio' e 'linear'.
Por fim, e apesar de ser uma razão talvez menor, há que referir o trabalho gráfico. Um LP é ENORME, e a capa do disco é GRANDE. As fotos dos ídolos são MAIORES e as letras não ficam em corpo 8! .
Som analógico: Ondas sonoras são as oscilações do ar, que vão variando ao longo do tempo de acordo com as características dos sons. Um microfone as reconhece, por uma membrana, e cria uma corrente elétrica que varia de forma análoga (semelhante) a elas. Essa corrente é o sinal elétrico, analógico, do áudio. Esse sinal passa pela mesa e outros circuitos e entra num gravador. O cabeçote recebe o sinal elétrico e vai magnetizando a fita enquanto ela passa, de acordo com a voltagem do sinal de entrada. As partículas metálicas que cobrem a fita vão mudando de posição, de acordo com o maior ou menor magnetismo. Para tocar a fita, ocorre o inverso: quando ela passa diante do cabeçote, este reconhece o magnetismo das partículas a cada instante, recriando o sinal elétrico, que segue pelos circuitos até ser transformado novamente em som mecânico (vibrações do ar) pelo alto-falante. Som digital: O gravador digital recebe o mesmo sinal elétrico, mas ele entra primeiro num conversor analógico-digital (AD). O conversor “redesenha” a onda sonora, medindo a variação da amplitude em milhares de pontos por segundo. Essa imensa lista de volumes é gravada na fita ou num disco magnético ou ótico como bytes de computador (dígitos). Para reproduzir o som, o cabeçote lê a fita ou o disco e envia esses dados a um conversor digital-analógico (DA) que liga os pontos e transforma de novo essas informações em sinal elétrico
Veja algumas opiniões de DJ's, sobre as vantagens e desvantagens
do CD, em relaçao ao bom e velho LP:
Por que um disco de vinil (LP) é melhor que um CD?
DJ Cascão "Em primeiro lugar o vinil tem melhor qualidade que o cd. Segundo é muito mais fácil de se manusear sendo que o cd é digital. Particularmente eu prefiro tocar com vinil. Mas no momento não estou podendo (falta dinheiro) Se as casas noturnas aqui no Japão investissem um pouco em material resolveria o problema."
DJ Cobra "não acho que o vinil seja melhor que um cd. é claro que para a maioria das pessoas o formato do cd é muito mais prático e conveniente que o 12" (vinil), afinal com o cd você pode ouvir as músicas e carrega-las para qualquer lugar sem muito esforço. Já para um dj o vinil é eterno! é um instrumento que não saiu de moda, pelo contrário. com o vinil o dj tem a oportunidade de mostrar suas habilidades e técnicas de mixagens com muito mais intensidade do que num cd. Para se tocar com vinil são necessárias as pick ups (vitrolas), aparelho de muita precisão e que possibilita infinitos recursos para o dj contagiar a multidão! A atenção do dj tem que ser maior quando estiver usando o vinil, pois o manuseio deste é manual e mecânico, ao contrário do cd, ou seja, você tem que estar sempre atento pois não dispõe de mecanismos que auxiliam na visualização do andamento da música. Para se melhor entender: o vinil está para o dj assim como the Beatles estão para a história do rock!"
DJ Fofão "O vinil é melhor porque além de ter um grave melhor que o cd,não tem perigo da música pular igual o cd caso estiver riscado,o cara tem que pegar o vinil na mão,sentir a música mas a geração de hoje só querem saber de CDR que é lamentável, resumindo o cd é o seguinte:é a mesma coisa que vc dar o maior foda da sua vida e não ver a cara da pessoa,já no vinil você toca,passa a mão,sente e vê a cara dela. "
DJ Ken "Bom, primeiro que a freqüência de graves de um vinil nem se compara com a de um CD, e vinil é vinil. Todo DJ adora tocar com um vinil. Aliás, um DJ de verdade sabe tocar com vinil. Hoje em dia tem muito DJs novos que não sabem nem como começar a mixar com um vinil. Eu também toco muito com CDs mas nunca abandonarei o vinil. "The real Dee Jay plays vinyl", já vi essa frase em algum lugar hahahaha... Acho que era em uma camiseta..."
DJ Piu Jack "Para nós Dj`s, que aprendemos a "tocar" com vinil basicamente, é o que vira, pois o disco de vinil 12" (ou o 12 "inch"- polegadas) como chamamos, vem somente com um ou no máximo dois títulos de música, e na hora de procuramos uma música, só de olhar para a capa do vinil, nos vem toda a construção da música na cabeça, assim como qual versão que há no disco, e etc... Sem falar na praticidade do vinil ser muito mais rápido de se fazer o "acerto", pois você coloca o disco acha o ponto e ainda pode dar uma conferida na música... Tem o tal do "gingado da mão" que é o movimento de vai e vem que fazemos com o vinil, na hora de acertar o ponto, que é muito gostoso. Com o vinil, nós literalmente manipulamos a música... ao contrário do Cd, que tem que se apertar botões p/ se fazer algo..."
DJ Roger "Em primeiro lugar, a questão da qualidade é indiscutível. O vinil (single para DJ) além da satisfação de tocar com as MKS, te dá mais segurança. O CD tem uma qualidade diferente que no meu ponto de vista ainda não se iguala ao de 12" que ainda é o mais apropriado para uma casa noturna!"
DJ Ronaldo Gasparian "Essa é uma questão polêmica. O vinil não é melhor ou pior do que o CD, os dois têm suas vantagens e desvantagens. O importante é que o DJ se sinta confortável e seguro com o formato que ele resolveu trabalhar. Se mixar com vinil para você for mais fácil, vá em frente. Se o CD for mais acessível, não hesite. O importante no final é fazer a galera dançar, não é?"
Analógico X Digital
É indiscutível a superioridade do som de um vinil, já que é analógico, mas mesmo assim, muita informação original é perdida, por causa do material usado: o vinil. Não existe um material que guarde informações analógicas perfeitamente, pois todas elas são limitadas pelo tamanho da molécula do material. O vinil é um policarbonato excelente para isso, pois é fácil de se contruir cadeias dele, e tem um tamanho de molécula bem pequeno, além de fácil moldagem, resistência e durabilidade. Mas algumas informações, que só são reproduzidos pelos instrumentos originais, são perdidas por irregularidades do material. Já no CD, são informações digitais, com uma amostragem de 44,1 KHz, e uma resolução de 16 bits, ou seja, cada segundo de música de um CD, equivale a 44100 pedaços de informação de 16 bits. Cada pedaço desse equivale a um ponto, entre 65536 pontos possiveis, de amplitude. O conversor D/A, ou digital para analógico, faz uma interpolação desses dados, na geração do sinal elétrico analógico, o que permite uma reconstrução do som. Ela é, claro, incompleta, mas relativamente boa. O ouvido humano é capaz de perceber sons da faixa de 20 Hz a 20 KHz, e estudos demonstraram que a amostragem deveria ser um pouco superior ao dobro da faixa de percepção, no caso 20 KHz. Perceba que o telefone tem uma amostragem de 11,25 KHz, já que a voz humana, principal som transmitido em um telefone, fica na faixa de de 5 KHz. Também é indiscutível a qualidade que tínhamos nos encartes e arte da capa dos álbuns em vinil. Infelizmente, como todo meio de armazenamento analógico, o vinil sofre deteriorações com o tempo, além de sempre termos que limpar o vinil antes de tocar para não desgastar a agulha e não ter os cliques no som, causado por poeira e outras sujeiras no disco. Também tínhamos que trocar as agulhas de tempos em tempos, pois elas gastavam. Além disso, o viníl necessitava de um espaço enorme para guardarmos todos eles, eram grandes e pesados. Já o CD revolucionou a indústria fonográfica por seu tamanho e capacidade. Quem imaginava que poderíamos ter 74 minutos de música em apenas um lado de um disco. Isso trazia mais possibilidades, como músicas maiores do que 23 minutos, que era limitado pelo tamanho do disco de vinil. Várias obras de música clássica eram interrompidas, necessitando a troca do lado do disco. Tudo isso, sem contar que o meio digital ótico de armazenamento é bem mais duradouro. Veja que uma fita cassete ou VHS perde qualidade a cada regravação, um vinil gasta a cada utilização. O tempo é o pior inimigo deles. Como você vê, existem vários prós e contras em cada tipo de armazenamento e o mais fácil sempre leva vantagem, mesmo que com menos qualidade. O que você espera que uma dona de casa, ou qualquer pessoa comum queira em um formato de áudio? Facilidade de utilização. Colocar na gaveta e dar play, e para passar a musica, um simples apertar de botão. Já uma pessoa especializada quer qualidade, não importa como. Um DJ, ou um produtor musical querem qualidade de áudio. E hoje em dia, alguns vinis tem preço maior do que vários CD's, e existe uma dificuldade tremenda em se achar discos de vinil, pois várias gravadoras pararam de produzí-los, principalmente as grandes. Veja que mais uma vez o formato fácil ganha de um formato com mais qualidade. O MP3 é um formato de áudio compactado com perdas, tendo menos qualidade do que um CD, e, consequentenmente, muito menos qualidade do que um vinil. Mas eu posso escutá-lo em qualquer lugar, a qualquer hora.
Saiba um pouco mais sobre remix
REMIX é o nome dado para uma música modificada por outra pessoa ou pelo próprio produtor. Essa modificação, na maioria dos casos, é feita por um DJ, onde ele coloca uma batida animada e efeitos adicionais criando uma versão dançante na música remixada. Existem diversos tipos de remixes como Dance Remix, Trance Remix, Hybrid Remix, Hard Remix, Megamix, Vocal Remix entre outros.
Apesar da maioria das músicas remixadas serem em versão dançante, o remix não precisa ser, necessariamente, dançante. Existem remixes onde o andamento da música não é alterado, ficando na forma original e não em uma versão dançante. Este tipo de Remix foi muito famoso nos anos 1980 e é uma alternativa nova para proporcionar outros tipos de músicas de acordo com a evolução musical do público.
Remix deve obrigatoriamente ter a permissão do autor original, caso contrário será uma cópia modificada não autorizada, ou seja, um "bootleg".
Remix sinônimo de remisturar.
Apesar da maioria das músicas remixadas serem em versão dançante, o remix não precisa ser, necessariamente, dançante. Existem remixes onde o andamento da música não é alterado, ficando na forma original e não em uma versão dançante. Este tipo de Remix foi muito famoso nos anos 1980 e é uma alternativa nova para proporcionar outros tipos de músicas de acordo com a evolução musical do público.
Remix deve obrigatoriamente ter a permissão do autor original, caso contrário será uma cópia modificada não autorizada, ou seja, um "bootleg".
Remix sinônimo de remisturar.
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